quinta-feira, 30 de setembro de 2010
E vem AÍ !
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Intercâmbio
Semana passada recebemos no colégio a visita dos representantes da Intercultural, uma agência que faz intercâmbio, e mais uma vez, percebemos a importância de se ter essa experiência. Você adquire muito conhecimento, independência além do aprimoramento de uma segunda língua. Aqui vão alguns tipos de intercâmbio, para você decidir qual se adequa melhor aos seus planos:
Work Experience in the USA: Um programa voltado para universitários, onde você vive uma experiência de trabalho, aprende inglês e ainda conhece pessoas de todo o mundo. Você pode trabalhar em estações de esqui, hotéis e resorts.
Au Pair: Você mora em uma casa de família e desempenha o papel de babá, ajuda nas tarefas do dia-a-dia e aprimora outro idioma, além de ser remunerada para isso.
High School: O mais procurado pelos adolescentes, você estuda um ou dois semestres em uma escola no exterior, conhece outra cultura, lugares incríveis e convive com pessoas do mundo inteiro, morando na escola ou em casas de família.
Camp Counselors USA: Você trabalha em um acampamento de verão nos Estados Unidos, supervisionando e orientando crianças em atividades esportivas e recreativas.
Trainee: Uma grande experiência profissional em que você trabalha em uma empresa no exterior. Com duração de 3 a 18, atuando em diversas áreas profissionais.
Cursos no Exterior: Aprender uma nova língua, fazer novas amizades e descobrir lugares novos, são alguns dos atrativos que fazem deste programa uma excelente opção.
Informações retiradas da cartilha “OS MELHORES PROGRAMAS PARA VOCÊ SER INTERCULTURAL”
Postado por Arina Bendini Bernardi.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Prós e contras da internet!
Século XXI, era digital, comunicação rápida, orkut, MSN... Todos nós vivemos escutando esses termos, eles geram muita discussão nos dias de hoje, e muitas pessoas podem achar que não, mas tudo isso gera alguns problemas! Na minha opinião, um deles é que se você não souber usá-los moderadamente, eles acabam sim afastando as pessoas. Tenho isso por experiência própria, depois que mudei de escola, pensei que seria a mesma coisa, pois continuaria conversando com minhas amigas virtualmente... Mas o fato é que não é a mesma coisa do que se estivéssemos frente a frente! Os sentimentos não podem simplesmente serem traduzidos por uma tela de computador!
Outro lado negativo, é que muitas vezes as pessoas não usam a tecnologia (que deveria ser usada pra melhorar a vida das pessoas) só para o bem... E acabam prejudicando umas às outras, pois até a privacidade acaba! Por isso é que temos que saber discernir, os lados positivos e negativos da internet, e não deixar que nada disso substitua o contato físico com uma pessoa, pois, esse sim é muito mais importante!
Outro lado negativo, é que muitas vezes as pessoas não usam a tecnologia (que deveria ser usada pra melhorar a vida das pessoas) só para o bem... E acabam prejudicando umas às outras, pois até a privacidade acaba! Por isso é que temos que saber discernir, os lados positivos e negativos da internet, e não deixar que nada disso substitua o contato físico com uma pessoa, pois, esse sim é muito mais importante!
Ana Carolina dos Santos Lozano.
Deixe o vento levar
Ana Luisa Zanini.
Da janela do meu quarto vejo o céu e a lua querendo se juntar. Sinto que aqui não é o meu lugar, porque o tempo passa tão devagar?
Debruço-me na janela e vejo um casal apaixonado se beijar. Ele segura sua mão, e ela diz que o ama.
Uma gota cai do meu olho, as lembranças me fazem queimar. Encolho-me em um canto, e agora as lágrimas caem sem parar.
Eu ainda ouço seu passos entrando pela porta. Sinto o cheiro do perfume que você usava. Eu deitada na cama, e você ao meu lado, sussurrando, que para sempre será.
O sonho se desanuvia, a noite acabou de chegar. Crianças felizes brincam lá fora, e eu aqui sozinha, pensando que sua voz irei escutar.
Me levanto e vou para a cama, lembrando do toque do seu beijo em minha boca.
Ponho a cabeça no travesseiro, respiro bem devagar.
Seu nome é a ultima coisa que passa pela minha cabeça, ante de eu começar a sonhar.
E o luto, só o tempo irá curar.
Debruço-me na janela e vejo um casal apaixonado se beijar. Ele segura sua mão, e ela diz que o ama.
Uma gota cai do meu olho, as lembranças me fazem queimar. Encolho-me em um canto, e agora as lágrimas caem sem parar.
Eu ainda ouço seu passos entrando pela porta. Sinto o cheiro do perfume que você usava. Eu deitada na cama, e você ao meu lado, sussurrando, que para sempre será.
O sonho se desanuvia, a noite acabou de chegar. Crianças felizes brincam lá fora, e eu aqui sozinha, pensando que sua voz irei escutar.
Me levanto e vou para a cama, lembrando do toque do seu beijo em minha boca.
Ponho a cabeça no travesseiro, respiro bem devagar.
Seu nome é a ultima coisa que passa pela minha cabeça, ante de eu começar a sonhar.
E o luto, só o tempo irá curar.
Ana Luisa Zanini.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Verdadeiras lições de vida
Se um cachorro fosse o seu professor, você aprenderia algo assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e
deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado, volte e faça as pazes novamente.Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o mais importante de tudo...
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e
deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado, volte e faça as pazes novamente.Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
E o mais importante de tudo...
Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.A amizade verdadeira não aceita imitações!!!
E NÓS, PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE, DIZEM SER IRRACIONAL!
Autor Desconhecido
Postado por Arina
terça-feira, 21 de setembro de 2010
O conto de fadas da vida real
Bom, atire a primeira pedra quem nunca sonhou com um príncipe encantado, montado num cavalo branco, resgatando a donzela da bruxa malvada (nesse caso a bruxa pode ser sua mãe, madrasta, tia ou sei lá quem...). Não sei você, mas eu já!
Duvido que quando você tinha de 10 até mais ou menos 13 ou 14 anos, você não tinha aquele amor arrebatador por um gatinho que nem sabia que você existia, ou que não tinha a mínima idéia que você gostava dele, provavelmente sonhavas que ele iria se declarar e iriam viver felizes para sempre... Mas a verdade era outra!
Aí quando chegam os 15 anos você começa a ver que aquele não era nenhum príncipe encantado, e sim um sapo... Começa desacreditar que príncipes encantados existem, até que um dia, você conhece um cara que nem é tão bonito assim, não tem cavalo branco (pode ter uma bicicleta, um carro ou uma moto), mas faz você se sentir uma princesa, esse provavelmente foi seu namorado ou é seu atual.
Aí quando chegam os 15 anos você começa a ver que aquele não era nenhum príncipe encantado, e sim um sapo... Começa desacreditar que príncipes encantados existem, até que um dia, você conhece um cara que nem é tão bonito assim, não tem cavalo branco (pode ter uma bicicleta, um carro ou uma moto), mas faz você se sentir uma princesa, esse provavelmente foi seu namorado ou é seu atual.
Daí pra frente você percebe que o verdadeiro conto de fadas não precisou de bruxas, castelo, cavalo branco e nem bailes no reino... Só precisa que o tempo passe e o verdadeiro amor seja encontrado, pode ser que não seja para sempre, mas que seja maravilhoso enquanto dure...
Cynthia Cezar Zucchi.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Natureza socorro!
Muitas mudanças estão acontecendo, principalmente na natureza.
A queimada é uma delas que esta atingindo os animais, plantas e árvores. Com a seca que ocorre no Brasil vão prejudicando muitas coisas, as pessoas começam a ter dificuldade para respirar por causa do ar seco e devido a baixa umidade. Mas os animais são prejudicados porque não tem para onde correr. Onças tentam ir para topo das árvores, mas não conseguem se salvar... Isso tudo por falta de respeito e ganância. Com isso animais morrem sem saber o porquê e nem tem para onde correr. Se a caso alguns conseguem escapar, vem parar em lugares urbanos, lá muitas vezes são capturados ou sacrificados por serem selvagens. Assim a mão do homem tem forte participação.
“PERMITIR AS QUEIMADAS NOS CANAVIAIS É VOLTAR AO PASSADO DE HOMENS TROGLODITAS OU CAVALEIROS MEDIEVAIS, QUE POR IGNORÂNCIA NÃO TINHAM CONSCIÊNCIA DA VIOLÊNCIA QUE COMETIAM... NÃO CONHECIAM OS DANOS QUE CAUSAVAM A FAUNA E A FLORA”
Camila Melchioretto.
domingo, 19 de setembro de 2010
TPM!
A tensão pré-menstrual ocorre nos dias que antecedem a menstruação. Nesse período a mulher costuma ficar muito sensível, irritada, ansiosa e costuma ter manifestações físicas. Nós, mulheres, sentimos como se o mundo estivesse acabando, como se nada desse certo, como se a vida fosse inútil. Para aliviar a TPM, você pode praticar exercícios físicos, se arrumar (independente se você irá sair ou não) isso ajuda aumentar a autoestima, e uma das coisas que mais alivia é comer, principalmente chocolate, muito chocolate.
OBS: Uma dica para os homens. Procurem sempre agradar as mulheres nesse período, elogiando-as e dando presentes.
Bruna Schmitt.
sábado, 18 de setembro de 2010
Nossas vontades
Taise da Silva.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Evolução...
Às vezes me pego pensando no passado, mais não o passado de anos atrás, e sim num passado distante, de décadas. Tenho curiosidade em saber como é viver numa época diferente... Tudo o que sei é o que meus pais e meus avós contam. Sei que á décadas atrás tudo era diferente, as roupas, as cidades, as pessoas, os seus pensamentos... Por exemplo, mulheres ficavam em casa e os homens iam trabalhar, elas usavam vestidos e eles calças, crianças brincavam de soltar pipa, amarelinha, bonecas, carrinhos... Mas com o tempo tudo foi mudando, tudo foi evoluindo, e hoje vivemos em uma época de mudanças, pelo menos é isso que todos dizem... Hoje mulheres trabalham, usam calças e são consideradas mulheres modernas, Coco Chanel ajudou nesta mudança, ela gostava de trabalhar, criou as primeiras calças femininas, e não dependia de homens. Já as crianças de hoje possuem muitas tecnologias, brinquedos digitais, porém existe o tradicional, não totalmente, mais que de algum modo segue costumes antigos, como mulheres não trabalhar e cuidar da casa, crianças brincarem de amarelinha, de bonecas, carrinhos como antigamente.
Afinal o moderno é apenas uma evolução do tradicional!
Pâmela Tuani Felisbino.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Platônico pode até ser...
Tá bom, eu até concordo que quando o seu fanatismo é muito grande e começar a atrapalhar na sua vida escolar, social e quando só se fala nessa pessoa na maioria do seu dia é sinal de que é melhor de se tocar e perceber que seu mundo não gira só em torno disso. Mas quando as coisas são diferentes, e você consegue conciliar o amor platônico pelo seu ídolo com seus estudos e vida social, essa admiração, amor e fanatismo só te fazem bem, digo isso por experiência própria. Mas, enfim... certo dia eu li em algum lugar uma frase assim: ‘’O amor platônico é o mais bonito e o mais sincero de todos, mas é também o que mais dói no coração de quem sente, pois na maioria das vezes, é impossível de ser correspondido.’’ Achei muita verdade nessa frase, por mais que você ame o seu ídolo esse amor nunca será recíproco, mas me faz sorrir o simples fato de saber que ele existe.
Marina Wieser.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Tendências Verão 2010/2011
Bom, num blog feito só por garotas, uma coisa que não pode faltar, é algo que todas nós amamos (ou pelo menos a maior parte de nós), e que querendo ou não, está presente no nosso dia-a-dia: as Tendências de Moda! Então aí vão algumas dicas para o Verão 2010/2011
Cores: Tons neutros e nudes com pitadas de cores vibrantes: verde militar, índigo (com ou sem lavagem), lilases, tons terrosos. Laranjas, pinks, verdes e amarelos vibrantes (fluorescentes), também vão continuar em alta.
Peças chaves: Tomara-que-caia, shorts e bermudas, mini vestido “coladinho”, , calças skinny (com ou sem estampas), saias de cintura alta também continuam. Destaque para o denim e os terninhos.
Estampas: Outra tendência que vem com tudo! Aposte nas estampas animais, florais, gráficas, étnicas e brasileiríssimas.
Sapatos: As apostas são para tamancos, anabelas, plataformas, clogs e oxfords na sua versão verão. Estampas animais não podem faltar nessa estação.
Acessórios: Para as pulseiras e colares, a aposta é a mistura de materiais: pérolas com dourado e metais com acrílico são bons exemplos. As moedas de diferentes etnias também estarão entre as tendências para os acessórios.
Essas foram só algumas dicas, mas pra arrasar mesmo, você tem que se sentir bem o que está vestindo, afinal, a sua moda é VOCÊ quem faz!
Ana Carolina Lozano.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Modernidade
Nos dias de hoje nada está como antes, incluindo a tecnologia, que está cada vez mais avançada.
Antigamente não se tinha câmera digital, não existia i-pod, mp3,mp4, computador, e nem televisão. Antes as crianças brincavam de carrinho nas ruas, de boneca de pano, de soltar pipa, pega-pega e esconde-esconde. Agora até a infância mudou, com a tecnologia e a violência elas brincam de carrinho no computador, de boneca dentro de casa, e muitas delas nunca soltaram uma pipa. Será que as pessoas de antigamente eram mais felizes que hoje em dia? Antes elas não tinham tanta coisa com o que se preocupar, não tinham "stress", uma palavra que foi usada por um cara chamado Hans Selye em 1936, para definir o cansaço físico e mental. Elas não chegavam em casa depois de um dia de trabalho dizendo que estavam estressadas por causa do trânsito, do negócio que não deu certo, ou por causa do patrão que olhou de cara feia. Elas simplesmente chegavam em casa, jantavam, conversavam com seus filhos, faziam o que tinham pra fazer e iam dormir. Hoje os pais mal sabem com quem seus filhos andam, o que eles fazem da porta pra fora, não sabem como vão à escola, o que vêem no computador, se estão indo para o caminho certo ou não. As vezes os filhos olham para os próprios pais como estranhos, pessoas que simplesmente estão ali, mas não fazem a menor diferença. Hoje em dia os filhos não respeitam mais seus pais, brigam com eles de igual pra igual,discutem como se fosse uma pessoa da mesma idade. Pergunte à qualquer pessoa com mais de 30 anos, o que aconteceria se um dia eles simplesmente levantassem a voz para seus pais, elas provavelmente responderiam que no mínimo levariam uma surra que nunca mais iriam esquecer. Mas agora não, nós os filhos, praticamente não temos mais essa coisa de "respeito aos mais velhos", muitas vezes tratamos uma pessoa mais velha do mesmo modo que tratamos nossos amigos, com nenhum pingo de respeito.
Antigamente não se tinha câmera digital, não existia i-pod, mp3,mp4, computador, e nem televisão. Antes as crianças brincavam de carrinho nas ruas, de boneca de pano, de soltar pipa, pega-pega e esconde-esconde. Agora até a infância mudou, com a tecnologia e a violência elas brincam de carrinho no computador, de boneca dentro de casa, e muitas delas nunca soltaram uma pipa. Será que as pessoas de antigamente eram mais felizes que hoje em dia? Antes elas não tinham tanta coisa com o que se preocupar, não tinham "stress", uma palavra que foi usada por um cara chamado Hans Selye em 1936, para definir o cansaço físico e mental. Elas não chegavam em casa depois de um dia de trabalho dizendo que estavam estressadas por causa do trânsito, do negócio que não deu certo, ou por causa do patrão que olhou de cara feia. Elas simplesmente chegavam em casa, jantavam, conversavam com seus filhos, faziam o que tinham pra fazer e iam dormir. Hoje os pais mal sabem com quem seus filhos andam, o que eles fazem da porta pra fora, não sabem como vão à escola, o que vêem no computador, se estão indo para o caminho certo ou não. As vezes os filhos olham para os próprios pais como estranhos, pessoas que simplesmente estão ali, mas não fazem a menor diferença. Hoje em dia os filhos não respeitam mais seus pais, brigam com eles de igual pra igual,discutem como se fosse uma pessoa da mesma idade. Pergunte à qualquer pessoa com mais de 30 anos, o que aconteceria se um dia eles simplesmente levantassem a voz para seus pais, elas provavelmente responderiam que no mínimo levariam uma surra que nunca mais iriam esquecer. Mas agora não, nós os filhos, praticamente não temos mais essa coisa de "respeito aos mais velhos", muitas vezes tratamos uma pessoa mais velha do mesmo modo que tratamos nossos amigos, com nenhum pingo de respeito.
Tais do Amaral.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Saudade ....
Aaaaah, que saudades, domingo à tarde, casa da vovó, família reunida, café quentinho no bule, pão fresquinho... Assim eram as minhas tardes de domingo. Saudades de quando eu minha irmã e meus primos passávamos horas e horas brincando na areia, fazendo barracas, brincando de esconde-esconde, fazendo bagunça, brincando de mamãe e filhinha, brigando... Chegando o fim da tarde o café já estava pronto na mesa, lá vinha a vovó nos chamar para tomar aquele cafezinho, para logo depois brincarmos mais um pouco enquanto as mulheres lavavam a louça do café. Mas o tempo passou, agora os meus primos não querem mais brincar como antigamente, minha família já não se encontra mais tanto, só querem saber de trabalhar, trabalhar, trabalhar, essa ambiciosidade por dinheiro está tomando conta de tudo... Saudade é o que ficou daquele tempo, só queria passar mais uma tarde de domingo como aquelas...
“Aproveite cada instante, cada sorriso. Quem sabe você é feliz, e não sabe!”
Cíntia Oneda.
domingo, 12 de setembro de 2010
Diário da Vovó
Naquele tempo não existia chuquinha, unhas pintadas e nem saias rodadas... Naquele tempo existia boneca de pano e mãos calejadas...
Nos estralos da madeira da velha casa, mãezinha caminhava até a cozinha preparava o café da manhã no fogão de lenha. Do saco de pano saia o cheirinho de café forte que meu pai cansado e velhinho plantava e colhia. Eu e meus irmãos levantávamos, colocávamos a calça surrada e a camisa rasgada. Lavávamos o rosto na água fria de dentro de uma bacia, sabão caseiro limpava e despertava o sono para mais um dia. Aos seis anos de idade eu pegava a enxada e todos juntos caminhávamos cantando até a roça onde meu pai plantava arroz, feijão, mandioca, milho, café, trigo. Às onze horas da manhã mamãe juntava a sacola onde tinha os restos de pães e seguia para a casa para preparar o nosso almoço. Ao meio dia largávamos as enxadas e íamos almoçar, sentávamos a mesa e respeitosamente fazíamos uma oração. Eu lembro de que meu pai abaixava a cabeça e agradecia a Deus pelo alimento... Não entendia o porquê dessa oração, era pequena demais para entender o quanto era difícil trabalhar e sustentar toda a família. Após comer, mamãe pegava a chaleira de cima do fogão de lenha, levava até ao quarto e despejava a água quente em uma bacia grande onde nela todos nós tomávamos banho. Sacolinha nas mãos e pés no chão caminhávamos por três quilômetros até a escolinha. No verão ou no inverno, com sol ou com chuva não gazeávamos um dia se quer de aula. Nem eu e nenhum dos meus irmãos tínhamos sapatos, SAPATOS??? Nem sabíamos o que era isso, quantos dias meus pés congelavam, e para aquecê-los colocava perto do fogão a lenha. Antes de dormir todos lavavam os pés, cortados e machucados na mesma bacia e para dormir mamãe nos aconchegava todos juntinhos em um só quarto com uma coberta de pena e todos feito um coral dávamos a benção e mamãe cansada respondia:
- Deus abençoe vocês meus filhos!
Aos treze anos, numa tarde dançante conheci um homem galanteador, o nosso município, ele era lindo de olhos verdes e cabelos encaracolados, numa dança me convidou e no balanço me conquistou! Robou-me de meus pais, com quatorze anos me casei e com quinze engravidei. Nesse tempo não tínhamos carro, moto e onde vivíamos não passava ônibus. ''Irineu'' meu marido me levava com dores de parto da primeira filha em cima de uma carroça até a parteira. Lá ela me deitava no chão de palha e com água quente lavava as mãos e se preparava sempre com uma pequena oração. E nos braços nascia a primeira bela menina e com choro avisava ao mundo sua chegada. Voltávamos no dia seguinte, na mesma carroça... Ainda com dores, mas muito feliz. Quando Dilva estava com um ano e oito meses, descobri com enjôos e dores no peito minha segunda gravidez. E com os mesmos costumes veio ao mundo a segunda menina Dilma que com pressa nasceu de oito meses. Depois de um ano veio o terceiro , desta vez um menino lindo chamado Dílson . Quando ele completou dois anos e meio já em meus braços recém-nascida minha quarta filha Jucélia.
Era um dia lindo, Dilva, Dilma e Dilson brincavam no quintal com uma vassoura e pequenos pedaços de pau... Eu no fogão preparava um chá de erva doce para Jucélia, e todo eufórico Dilsinho entrou pela casa com uma vassoura nos meios das pernas imaginando seu cavalinho. Pediu-me um pouquinho de chá e respondi com pressa:
- Mamãe espere esfriar para dar para o bebê. Depois que terminar eu te chamo...
Ele sorriu e então saiu, para minha infelicidade. Minutos depois as crianças gritavam enlouquecidas em baixo da casa. Saí correndo, puxei Dilva e Dilma que por pouco não colocou a mão sobre o irmão já morrendo eletrocutado. Que dor, que sofrimento! Que perda! De joelhos no chão eu olhava para o céu e blasfemava contra Deus...
- Porque senhor? Por quê?
Cinco anos mais tarde tive a quinta filha Débora, o bebê mais lindo de todos. Três anos se passaram e mais uma filha estava por vir, e minha esperança de ter o ultimo meninos veio quando a parteira anunciou:
- Outra menina mamãe!
Ao chegar agora do Hospital na ausência de meu marido que já estava tão acostumado em ter filhos coloquei Tatiana deitada no sofá. Ao se deparar com a filha, egocêntrico soltou uma frase que me deixou completamente triste:
- Nossa, parece um curisco de assar forma, de tão feia!
Aos trinta e três anos fiquei viúva, meu marido faleceu no Domingo de 1983 aos 40 anos de ataque fulminante...
Meus filhos se casaram, procriaram... E hoje sou uma mulher de 61 anos com 11 netos e 2 bisnetos ... E levo comigo uma grande lição de Vida ...
Obs: É uma história verídica
Nos estralos da madeira da velha casa, mãezinha caminhava até a cozinha preparava o café da manhã no fogão de lenha. Do saco de pano saia o cheirinho de café forte que meu pai cansado e velhinho plantava e colhia. Eu e meus irmãos levantávamos, colocávamos a calça surrada e a camisa rasgada. Lavávamos o rosto na água fria de dentro de uma bacia, sabão caseiro limpava e despertava o sono para mais um dia. Aos seis anos de idade eu pegava a enxada e todos juntos caminhávamos cantando até a roça onde meu pai plantava arroz, feijão, mandioca, milho, café, trigo. Às onze horas da manhã mamãe juntava a sacola onde tinha os restos de pães e seguia para a casa para preparar o nosso almoço. Ao meio dia largávamos as enxadas e íamos almoçar, sentávamos a mesa e respeitosamente fazíamos uma oração. Eu lembro de que meu pai abaixava a cabeça e agradecia a Deus pelo alimento... Não entendia o porquê dessa oração, era pequena demais para entender o quanto era difícil trabalhar e sustentar toda a família. Após comer, mamãe pegava a chaleira de cima do fogão de lenha, levava até ao quarto e despejava a água quente em uma bacia grande onde nela todos nós tomávamos banho. Sacolinha nas mãos e pés no chão caminhávamos por três quilômetros até a escolinha. No verão ou no inverno, com sol ou com chuva não gazeávamos um dia se quer de aula. Nem eu e nenhum dos meus irmãos tínhamos sapatos, SAPATOS??? Nem sabíamos o que era isso, quantos dias meus pés congelavam, e para aquecê-los colocava perto do fogão a lenha. Antes de dormir todos lavavam os pés, cortados e machucados na mesma bacia e para dormir mamãe nos aconchegava todos juntinhos em um só quarto com uma coberta de pena e todos feito um coral dávamos a benção e mamãe cansada respondia:
- Deus abençoe vocês meus filhos!
Aos treze anos, numa tarde dançante conheci um homem galanteador, o nosso município, ele era lindo de olhos verdes e cabelos encaracolados, numa dança me convidou e no balanço me conquistou! Robou-me de meus pais, com quatorze anos me casei e com quinze engravidei. Nesse tempo não tínhamos carro, moto e onde vivíamos não passava ônibus. ''Irineu'' meu marido me levava com dores de parto da primeira filha em cima de uma carroça até a parteira. Lá ela me deitava no chão de palha e com água quente lavava as mãos e se preparava sempre com uma pequena oração. E nos braços nascia a primeira bela menina e com choro avisava ao mundo sua chegada. Voltávamos no dia seguinte, na mesma carroça... Ainda com dores, mas muito feliz. Quando Dilva estava com um ano e oito meses, descobri com enjôos e dores no peito minha segunda gravidez. E com os mesmos costumes veio ao mundo a segunda menina Dilma que com pressa nasceu de oito meses. Depois de um ano veio o terceiro , desta vez um menino lindo chamado Dílson . Quando ele completou dois anos e meio já em meus braços recém-nascida minha quarta filha Jucélia.
Era um dia lindo, Dilva, Dilma e Dilson brincavam no quintal com uma vassoura e pequenos pedaços de pau... Eu no fogão preparava um chá de erva doce para Jucélia, e todo eufórico Dilsinho entrou pela casa com uma vassoura nos meios das pernas imaginando seu cavalinho. Pediu-me um pouquinho de chá e respondi com pressa:
- Mamãe espere esfriar para dar para o bebê. Depois que terminar eu te chamo...
Ele sorriu e então saiu, para minha infelicidade. Minutos depois as crianças gritavam enlouquecidas em baixo da casa. Saí correndo, puxei Dilva e Dilma que por pouco não colocou a mão sobre o irmão já morrendo eletrocutado. Que dor, que sofrimento! Que perda! De joelhos no chão eu olhava para o céu e blasfemava contra Deus...
- Porque senhor? Por quê?
Cinco anos mais tarde tive a quinta filha Débora, o bebê mais lindo de todos. Três anos se passaram e mais uma filha estava por vir, e minha esperança de ter o ultimo meninos veio quando a parteira anunciou:
- Outra menina mamãe!
Ao chegar agora do Hospital na ausência de meu marido que já estava tão acostumado em ter filhos coloquei Tatiana deitada no sofá. Ao se deparar com a filha, egocêntrico soltou uma frase que me deixou completamente triste:
- Nossa, parece um curisco de assar forma, de tão feia!
Aos trinta e três anos fiquei viúva, meu marido faleceu no Domingo de 1983 aos 40 anos de ataque fulminante...
Meus filhos se casaram, procriaram... E hoje sou uma mulher de 61 anos com 11 netos e 2 bisnetos ... E levo comigo uma grande lição de Vida ...
Obs: É uma história verídica
Bibiana Chiesa.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Uma dose de álcool com inteligência, por favor!
Não consigo fingir que tudo está bem, fechar os olhos e dizer que maravilha de vida e mundo.
Fazer isso só faz que tudo piore, mas tem pessoas que não entendem isso. Não consigo ver certos comportamentos sem falar nada e muitas vezes quem passa por ruim sou eu. Sociedade só te aceita se você é igual a eles. Todas iguais, parece como se fosse uma trilha de dominó, derruba uma peça de dominó e o resto cai ou levanta uma e o resto é levantando, claro que nessa trilha de dominó tem umas cartas de baralho que tentam fazer algo diferente e revolucionário. O que adianta de você ser igual e comum dizendo que vai revolucionar algo e ser preguiçoso e nada mudar? Não estou dizendo que sou melhor que os outros e nem que todos deveriam ser igual a mim, só queria que as pessoas usassem mais o cérebro. Olho para o meu redor e tudo que vejo é futilidade,marcas, narcisismo e eu não encaixo nisso. Eu sei que tenho um caminho, mas não sei por onde começar e nem por onde ir. É difícil para você ir em uma festa não conhecer ninguém e a unica coisa que você vê é pessoas fúteis e você está nem aí para o que você está vestindo, aquela blusa velha de banda que você tanto ama. Sendo que dinheiro é o topo da cadeia de popularidade e o topo deveria ser inteligência. Isso que quem tem dinheiro são seus pais porque eles lutaram, sendo que você é nada só sabe depender deles e ter pensamentos mesquinhos, ou talvez eles nasceram em berço de ouro como você. Não precisam matar pessoas que já te salvaram um dia para chegar aonde você quer, só não siga os outros. Talvez se você tomasse uma dose de uísque com inteligência...
Como dizia Clarice Lispector; Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido.
Izadora da Costa.
Blog da Iza.
Se todos gostassem de amarelo, o que seria do azul?
No meu primeiro post aqui, vou falar sobre uma coisa com qual todos se importam: gostos. Eu não me importo em andar com uma pessoa que tem um estilo diferente do meu, que gosta de musicas diferentes. E acho que as pessoas deveriam também não se importar. Porque cada um é cada um. As coisas não teriam graça, se todos gostassem das mesmas coisas. O problema é que todos ficam criticando, sendo que ninguém vai mudar por causa da sua opinião. De nada adianta, ficar criticando a banda preferida do seu colega, porque ele não vai deixar de gostar daquela tal banda. Se você não gosta daquele estilo de roupa, ou de qualquer outra coisa, ao menos respeite quem gosta. Essa implicância com os gostos, gera briga e discussão desnecessária. Tem várias coisas que eu não usaria, mas acho super fofo em outras pessoas. Assim como, eu também não gosto de certas modinhas, mas respeito. Porque respeito vem acima de tudo. E afinal, se todos gostassem do amarelo, o que seria do azul, não é mesmo? Gosto cada um tem o seu.
Carla C. Rocha.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Fanática??!!! Ai droga....

Ana Luisa Zanini.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Brasil
O Brasil teve sua independência em 07 de setembro de 1822. Desde lá muita coisa mudou, mas atualmente podemos dizer que alguns aspectos foram trazidos daquela época. O Brasil é hoje um dos países que mais cobra impostos no mundo, quem não acredita dá uma olhadinha no ‘’impostômetro’’, que em agosto chegou a marca dos R$802.912.450.284.81. E aí se perguntem: “Para aonde vai todo esse dinheiro se continuamos sendo um país de terceiro mundo?”. Porque esse dinheiro não é investido na educação, na saúde e na segurança, que são uma verdadeira vergonha no Brasil. As pessoas esperam meses para conseguir uma consulta, um exame na rede pública de saúde, muitas pessoas morrem esperando, isso sem falar no descaso do atendimento nos hospitais públicos, onde médicos sentados atendem os pacientes, claro que não são todos, graças a Deus não são todos. Os presídios estão lotados, onde muitos presos vivem em condições desumanas. Tudo bem, eles cometeram crimes, mas ainda assim são seres humanos.
Em 2014 teremos a Copa do Mundo e em 2016 a Olimpíada, que acontecerão aqui,onde serão gastos milhões e milhões de reais em construção de estádios,vilas olímpicas, enquanto a saúde, a educação e a segurança são uma porcaria. E por que não investir esse dinheiro gasto desnecessariamente para melhorar escolas, hospitais, presídios, formar melhores profissionais? Por que querer cediar uma Copa e uma Olimpíada para se mostrar, sendo que a população não pode contar com saúde,educação e segurança de qualidade...
Pensemos Nisso!
Arina Bendini Bernardi.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Um passo de cada vez
Nós adolescentes, temos o defeito de fazer tudo rápido, querendo ser adultos logo, perdendo o melhor da vida. A vida é marcada por instantes, que podemos perder ou ignorar, porque estamos falando mal de alguém, algum cantor, ou querendo ser adultos. Pera aí, um passo de cada vez!
Quando éramos pequenos, brincávamos de ''mamãe e filhinha'', ou dizíamos que já éramos grandes. Agora, também queremos ser grandes, independentes, morar sozinhos, sair debaixo da ''saia da mãe''. E quando formos grandes, vamos querer voltar a ser crianças? Ou vamos querer ser idosos?
Vamos viver cada dia de nossa adolescência, mas como adolescentes, e não adultos! Viver cada instante, e aproveitar ao máximo nossa adolescência, pois depois que passa, não volta mais.
Elora Luísa Venske.
Quando éramos pequenos, brincávamos de ''mamãe e filhinha'', ou dizíamos que já éramos grandes. Agora, também queremos ser grandes, independentes, morar sozinhos, sair debaixo da ''saia da mãe''. E quando formos grandes, vamos querer voltar a ser crianças? Ou vamos querer ser idosos?
Vamos viver cada dia de nossa adolescência, mas como adolescentes, e não adultos! Viver cada instante, e aproveitar ao máximo nossa adolescência, pois depois que passa, não volta mais.
Elora Luísa Venske.
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